Até uns poucos meses atrás eu costumava conversar muito com um pseudorapaz de 15 anos, com mentalidade de 12, o qual eu insistia em chamar de amigo. Aliás, oh céus, eu o chamava de melhor amigo! Ríamos juntos, passeávamos, brincávamos como dois filhotes de capivara e até dividíamos segredos.
Hoje continuamos a conviver na mesma sala de aula, mas ele nem me diz boa tarde. E o que eu fiz para que isso acontecesse? Nada, zero, ação inexistente.
Detesto essas pseudoamizades.
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