quarta-feira, 29 de abril de 2009

desisti de tentar saber quem são os verdadeiros amigos.

Até uns poucos meses atrás eu costumava conversar muito com um pseudorapaz de 15 anos, com mentalidade de 12, o qual eu insistia em chamar de amigo. Aliás, oh céus, eu o chamava de melhor amigo! Ríamos juntos, passeávamos, brincávamos como dois filhotes de capivara e até dividíamos segredos.
Hoje continuamos a conviver na mesma sala de aula, mas ele nem me diz boa tarde. E o que eu fiz para que isso acontecesse? Nada, zero, ação inexistente.
Detesto essas pseudoamizades.

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